Este ano, ao contrário do que aconteceu no ano passado, com a aprovação da DGS, vamos poder sair à rua para que os trabalhadores possam festejar a data e apresentar as suas propostas de defesa de justiça laboral em favor do trabalho.
Não podemos esquecer que o nosso sector foi um dos mais atingidos pela pandemia, em termos de número de casos e de desregulação das relações laborais e que, apesar do reconhecimento de que são trabalhadores essenciais, foram e continuam a ser menosprezados nos seus direitos mais básicos.
Assistimos actualmente a uma tentativa de normalização do que aconteceu em termos de desrespeito de direitos laborais, que não devia ter acontecido mas que suportámos com grande espÃrito de humanismo e de solidariedade. Não podemos ficar calados perante tão gritante injustiça que a grande maioria das direcções das instituições tentam cometer sobre os trabalhadores.
A Direcção vai levar uma faixa que tem a ver com a defesa das 35 horas de trabalho para todos. No entanto cada instituição pode e deve mobilizar os seus trabalhadores para denunciar os problemas laborais mais sentidos e levar faixas próprias ou pancartas.